Quase
metade dos deputados federais que integram os dois novos partidos
criados neste ano são alvo de investigações criminais no STF (Supremo
Tribunal Federal). Dos 44 nomes do Pros e do Solidariedade (SDD), 20
respondem a inquéritos ou ações penais no STF -- única corte a julgar
crimes de deputados.
O SDD tem
mais suspeitos: 13, contra 7 do Pros. A proporção de deputados das novas
siglas com pendências na Justiça (45%) supera a média da Câmara (37%)
apurada pelo site 'Congresso em Foco'.
As suspeitas
vão de questões formais de prestação de contas de campanha a crimes
investigados pela Polícia Federal, como os da operação Sanguessuga, de
2006, que apurou desvio de verbas na compra de ambulâncias.
Tramitam no
STF 11 ações penais e 22 inquéritos contra os deputados das duas
legendas (alguns congressistas respondem a mais de uma ação). (Da Folha de S.Paulo - Patrício Britto)
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