quarta-feira, 31 de julho de 2013

Sobre gerenciamento de projetos públicos.


Entendo que no setor público as limitações(restrições?) têm um papel muito importante e necessitam serem conhecidas por todos envolvidos(ex:Chefe do Executivo,Câmara de Vereadores, Comunidade).Enquanto na iniciativa privada tudo é permitido desde que não seja ilegal, na administração pública faz-se somente o que prescreve a lei(legalidade como princípio de administração).É importante  lembrar que o processo de aquisição e relacionamento com os fornecedores, por exemplo, está sujeito a lei 8.666/93.

Muitos projetos embora viáveis são limitados à aprovação pela câmara de vereadores que nem sempre defende os interesses da maioria.Outras restrições são as peças orçamentárias que estão sujeitas às alterações constantes na legislação, a mudança da estrutura administrativa a cada novo governo,a falta de mão-de-obra qualificada (em muitas prefeituras ainda existe agentes administrativos com poucos ou nenhum conhecimento em informática),o limite de gasto com pessoal e a necessidade de realização de concurso para a contratação de mão-de-obra entre outros.

Um ponto em que me atrevo a refletir é sobre a transparência. Não acredito que as ações são “obscuras e não claras”.Com o advento da Lei 101(lei de responsabilidade fiscal) muita coisa está mudando.Até as ações e aquisições realizadas pelo governo federal estão a disposição da população.

Realmente é desafiador gerenciar projetos públicos no entanto é extremamente gratificante ver a população usufruindo daquilo que um projeto publico proporciona. Mesmo, porque, a maquina publica precisa de projetos, é necessário que o Gestor tenha a cultura de elaboração de projetos  trabalhando com limites e metas.    Por  André lage.

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