sexta-feira, 7 de março de 2014

Deputado trapalhão


Março, mês de escolas abertas, das crianças nas salas de aulas, de professores retornando para o ofício de ensinar, de merendeiras fazendo o lanche nas várias escolas espalhadas por todo município.


Em 2014 a história não é bem assim, trata-se de um ano de eleições e com ele investidas contra o município começam a ser a ordem. O deputado que daqui recebe votos insiste em esquecer as suas funções de parlamentar para provocar brigas jurídicas. Como se sabe, esse é seu estilo: percorrer tribunais, foros, ocupar juízes e a Justiça sempre com a intenção de prejudicar a gestão do prefeito Alexandre Arraes, em uma demonstração clara que não escutou a voz que veio das urnas.


A última do deputado foi reunir um pequeno grupo de professores para reclamar da seleção simplificada para preenchimento de vagas temporárias, aquelas que o profissional deixa a sua função de origem para exercer uma outra função. Por exemplo, uma professora sai da sala de aulas para ocupar a função de supervisora: neste caso, quando encerrar o período como supervisora ela retorna a sua função, enquanto isso acontece, todos os gestores de educação, com base na lei, lançam mão de contratos para estas vagas temporárias.


Não se pode admitir este jogo partidário em uma das áreas mais importantes da vida humana, que é a educação. Somente quem não tem amor a terra não pensa nas conseqüências de tão pequenos atos, dos prejuízos para os alunos, da preocupação dos pais e de colocar em dúvida um município que vem trabalhando aos extremos para recuperar o crédito, além de ocupar a Justiça com acusações levianas quando esta tem tantas causas para resolver.


Araripina é maior, a gestão é equilibrada e todas as questões feitas pela Justiça serão devidamente esclarecidas pela equipe da Secretaria Municipal de Educação. Esperamos pois, que tal atitude,  que se resume apenas num gesto político-partidário, possa por fim mostrar ao deputado que se este não pode defender Araripina na Assembléia, que se não consegue trazer os benefícios para o nosso povo e, em resumo, não consegue ajudar a nossa gente, melhor se recolher e não tentar atrapalhar quem de fato está trabalhando e buscando melhorias para todos.

Um comentário:

  1. Tá faltando professor? Mande dona Cybelle (que convocou a si propria) ir para sala. Não podia estar acumulando um cargo eminentemente político com o de concurso (devia estar em SALA DE AULA, já que está em período probatorio). Chame também Alone Kelly, outra que, assim como a chefinha, não foi classificada no concurso e está passando o período probatorio fora de sala de aula. É muita falta de respeito com quem é competência e passou. E você, sr. André Lage, publique está mensagem para ver se seus parentes lêem e tomam vergonha.

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