A
pouco mais de dois meses do prazo final para se credenciar à disputa
eleitoral de 2014, coordenadores da Rede Sustentabilidade afirmam que,
mesmo que consigam registrar a tempo o novo partido, não haverá
palanques relevantes nos Estados para sustentar a candidatura
presidencial de Marina Silva. Com isso, a pretensão da ex-senadora de
suceder Dilma Rousseff não contará com dois dos principais trunfos das
campanhas: fortes alianças estaduais e espaço na propaganda de rádio e
TV.
Para
que Marina se candidate, é necessário que seu novo partido passe por
todo o processo burocrático de aprovação na Justiça Eleitoral até o
início de outubro deste ano. Em resumo, os aliados da ex-senadora
argumentam que o processo de criação da legenda inviabilizou a
articulação de chapas relevantes de candidatos a governador, senador e
deputados, discussão já a todo vapor entre os partidos estabelecidos.
(Da Folha de S.Paulo)
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